Jens Stoltenberg ouviu de quase tudo: desde uma senhora que lhe pediu para baixar os elevados salários dos cargos corporativos, ao que o chefe do executivo respondeu que não podia, por ele mesmo, impor tetos; até um jovem que lhe perguntou se vai mudar a política sobre o fundo petrolífero norueguês -- Stoltenberg salientou que isso é uma proposta dos socialistas, não dele.
Entre as reações de surpresa, houve quem lhe questionasse se este é o seu novo part-time.
No meio de tudo isto, Stoltenberg conquistou, pelo menos, mais um voto confesso para os trabalhistas, útil em vésperas das eleições de setembro de 2013, no qual foi vencido por Erna Solberg.
A sua condução por vezes abrupta, uma que vez que assumiu que já não guiava há oito anos, valeu-lhe uma crítica de uma passageira. Finalmente, duas turistas espanholas rejubilaram quando descobriram que estavam no mesmo carro do que o primeiro-ministro da Noruega.
Nenhum comentário:
Postar um comentário