Gravado em Oslo, o filme é um drama existêncialista, característica do diretor, que anda pela literatura norueguesa, mostrando o conflito interno dos amigos, suas vidas, suas crises, e a importância disso para a produção de sua arte.
Com pitadas de humor e romance, Começar de Novo, possuí uma fotografia bucólica, mostrando os cafés da Noruega, suas ruas e festas. É uma produção sensível ao gênero humano, que merece destaque entre os filmes da Escândinava, ele é também um trilher que confunde o passado e o presente, criando roteiro ímpar.
Você quer assistir, ele está disponível no blog Toca de Cinéfolos [clique aqui]
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