Governo da Noruega está um passo a frente pela Liberdade Religiosa contra a intolerância

A Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar mesquitas, enquanto não permitirem a construção de igrejas no seu país.

O governo da Noruega acabou de dar um passo importante na hora de defender a liberdade da Europa, frente ao totalitarismo ISLÂMICO. Jonas Gahr Stor, ministro dos Negócios Estrangeiros da altura, decretou que não seriam aceites os donativos milionários da Arábia Saudita, assim como de empresários muçulmanos para financiar a construção de mesquitas na Noruega.

Segundo o referido ministro, as comunidades religiosas têm direito a receber ajuda financeira, mas o governo Norueguês, excepcionalmente e por razões óbvias, não aceitará o financiamento islâmico de milhões de Euros.

Jonas Gahr Stor argumentou que: “seria um paradoxo anti-natura aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa. A aceitação desse dinheiro seria um contra-senso”, recordando a proibição que existe nesse país árabe para a construção de igrejas de outras religiões.

Jonas Gahr Stor também anunciou que a “Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa”, onde defenderá esta decisão baseada na mais estrita reciprocidade com a Arábia Saudita.

Leon Trotsky na Noruega - Ponto Turístico do Socialismo

A Noruega é um país conhecido internacionalmente por ser abrigo de exilados políticos e refugiados de guerra e não foi diferente com o importante líder da Revolução Soviética, Leon Trotsky, que após servir como comandante do Exército Vermelho, acabou entrando em atrito com Stalin após a morte de Lenin e foi expulso  da grande URSS correndo o risco de ser assassinato pelo seu companheiro opositor.

Trotsky foi recebido em 1935 no país Nórdico, após ser convidado a se retirar da França devido suas idéias comunistas e sua movimentação política pela causa operária.

Konrad Knudsen, um dos editores do jornal social-democrata Arbeiderblader recebeu Trotsky, tentou em vão alugar uma casa para Trotsky e, finalmente, o convidou, juntamente com sua esposa, Natalia, para ficar em sua casa. Embora não concordasse politicamente com seu hóspede, sua família manteve boas relações com a de Trotsky, que fiz todo o possível para manter uma relação amigável. Depois de Trotsky se recuperar parcialmente de uma severa infecção, começou a trabalhar em A Revolução Traída, um de seus mais importantes livros, onde analisa a degeneração da União Soviética, o primeiro estado operário, que se transformava num regime burocrático.

Era o período em que se iniciavam os assassinatos e os expurgos na União Soviética. Não apenas toda a direção bolchevique foi liquidada, como também membros da inteligência do partido, militares, pessoas que trabalhavam no campo da cultura e muitos cidadão soviéticos comuns, que, na maioria dos casos, foram mandados para campos de concentração ou mesmo mortos. O principal acusado nos processos - a partir de provas falsificadas e vereditos inconsistentes - foi Leon Trotsky.

O visto de Trotsky não foi prorrogado e ele teve que deixar a Noruega depois que Stalin ameaçou o governo norueguês com um boicote comercial e outras sanções.

A casa em que Trotsky escreveu esse livro fica muito próxima da "European Route 16", que liga Oslo a Bergen, apenas 60 km ao norte de Oslo. Nessa pequena localidade, atualmente, quase nada sabe-se sobre Trotsky. Não há sinais que indicam que ele viveu ali, nem sequer uma placa que indique a casa.

Texto parcialmente retirado do site www.wsws.org

Leia como foi a visita do Rei Harald no Brasil , através de um Jornal Norueguês

A visita aconteceu a convite da Fundação Rainforest. A viagem para conhecer o cacique dos índios Yanomami Davi Kopenawa, e sua aldeia demarcada na floresta tropical brasileira com  fronteira para a Venezuela.

O Rei uma recepção calorosa com discursos de anciãos da aldeia. Ele foi apresentado em uma rede simples sob o mesmo teto que os 120 moradores. A aldeia é constituída por uma grande casa circular com um espaço aberto no meio.

De segunda-feira 22 a quinta-feira 25 Abril viveu Rei Harald juntamente com Yanomami e dado uma perspectiva única sobre a cultura eo modo de vida dos índios. Ele viu como os índios pegar o que eles precisam da floresta em pé perto.

- Este é um sonho antigo que eu tive desde que meus dias no World Wildlife Fund. Agora ordenou a ocasião. Então, quando eu bati, disse o Rei Harald.Filme da visita real.

- Uma viagem incrível.Durante a sua estadia, o rei serviu comida tradicional e tinha uma palavra a dizer na floresta para ver como os índios usam sons de animais quando a caça.
- Foi fascinante ouvi-los imitar todos os animais que estão aqui para seduzi-los para ele, variando de Jaguar para o macaco e papagaio, diz o Rei Harald.O rei podia em paz e tranqüilidade levar em todas as impressões da floresta e participar na vida diária com os índios. Um intérprete ajudou o rei para conversar com os índios e os pequenos e grande aglomeração em torno dele como ele mostrou fotos de seu álbum de família.Após a partida, ele foi decorado com arapapegøyefjær em torno do ombro como uma honra especial.

- Eu acho que foi uma viagem maravilhosa. Absolutamente peça incrível, disse o Rei Harald.Tenho que ouvir a história dramáticaYanomami são a maior e mais famoso grupo americano nativo da Amazônia que, essencialmente, ainda vivem como os seus antepassados ​​fizeram. Eles criaram o seu próprio território, em 1992.- No final do século 80, a área foi invadida por seus milhares de garimpeiros, e dentro de dois anos morreu 15 por cento da população de doenças e violência, diz Hareide.Apoio de longa data da Rainforest Foundation para os Yanomami também tem ido à educação e à assistência a própria organização dos índios, Hutu Kara.

- Sua Majestade expressou grande satisfação com os resultados do apoio norueguês. Yanomami também estavam orgulhosos e satisfeitos por acolher um rei norueguês bem-vindas. É a primeira vez que um chefe de Estado a visitar yanomamiterritoriet, disse Hareide.

Traduzido pelo Google tradutor. Fonte: http://www.regnskog.no/nyheter/nyhetsarkiv/amazonas/kong-harald-på-besøk-hos-indianere-i-amazonas

TV Cultura entrevistou Gro Brundtland, ela já foi primeira-ministra da Noruega

A médica Gro Brundtland é hoje diretora da organização mundial da saúde.Mais um cargo importante para um currículo de peso. Ela já foi primeira-ministra da Noruega. E quando estava à frente da Comissão Mundial sobre o Desenvolvimento e o Meio Ambiente da Onu,ela desenvolveu o conceito do modelo sustentavel.

 Gro Brundtland em setembro de 2011 deu uma entrevista exclusiva para o programa da Cultura, Reporter ECO.
Assista  a entrevista com Gro Brundtland 

Fundo Norueguês só investe em países tranparentes, criando lista negra de "Estado-pária"

A Noruega anunciou na sexta-feira que tornará mais rígidos os princípios éticos que regem os seus investimentos no exterior, especialmente os do seu enorme fundo público alimentado por receitas petrolíferas, com o objetivo declarado de contribuir para um mundo melhor. O país escandinavo, terceiro maior exportador de petróleo, anunciou que renunciará à aquisição de títulos de Estados-pária, a começar pelo Mianmar, antiga Birmânia.

Trata-se do primeiro país que a Noruega coloca na "lista negra" do seu fundo. Mianmar é dirigida por uma junta militar há várias décadas. "A União Européia impôs sanções a Mianmar, e os títulos públicos desse país ficarão excluídos do fundo", explicou a ministra das Finanças, Kristin Halvorsen, ao apresentar o Livro Branco sobre o fundo de pensão.

Na realidade, o fundo de pensão público poderá excluir do seu "universo de investimentos" países sancionados pela ONU, ou por iniciativas internacionais que a Noruega apoia, afirmou a ministra. Esse fundo, constituído com recursos oriundos da exploração petrolífera no Mar do Norte, que se situa em torno de três milhões de barris diários, direciona os investimentos para ações e obrigações internacionais, é um dos melhor dotados do mundo. No fim de 2006, seu valor somava € 236 bilhões (US$ 318,6 bilhões) e a previsão é de que no final deste ano se coloque como o segundo maior fundo de investimentos do planeta.


O fundo norueguês é regido por outras normas éticas que proíbem investir em fabricantes de armas "especialmente desumanas" (químicas, nucleares, ou biológicas, minas antipessoais) e em grupos responsáveis por violações dos direitos humanos, por corrupção, ou pela degradação do meio ambiente. "Queremos utilizar o nosso fundo para incentivar o mundo a se encaminhar por um caminho melhor", explicou a ministra.


No total, 22 grupos - entre eles Boeing, Eads, Thales, Safran, BAE Systems, e Wal-Mart - foram excluídos dos investimentos do fundo por motivos éticos. O último deles foi o grupo de mineração sul-africano DRD Gold, acusado de provocar danos ao meio ambiente em Papuásia (Nova Guiné), onde explora uma mina de ouro.


Na prática, os comportamentos suspeitos de um grupo são analisados detidamente por um Conselho ético, que entrega um relatório consultivo ao governo, que decide, ou não, dar ordem ao Banco Central da Noruega - administrador do fundo - para vender a sua participação financeira. Essa decisão sempre é tornada pública, e pode gerar para a empresa, ou grupo afetado o "efeito dominó" de retirada de outros investidores.
kicker: Dirigido por uma junta militar, há décadas, Mianmar, a antiga Birmânia, é o primeiro país incluído na "lista negra" pela Noruega
 
Fonte Por Pierre-Henry Deshayes - (Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 2)